viernes, 23 de agosto de 2013

COOPERAZIONE ITALIA/ANGOLA | Crescono vistosamente i rapporti commerciali tra i due paesi

Cooperacao Angola e Italia

ITALIA IN ANGOLA. I vari giornali hanno titolato: “C'è sempre più Italia in Angola”. In effetti, colgono nel segno l’attualità delle relazioni tra i due paesi. Dati alla mano, crescono vistosamente i rapporti tra il belpaese e l’Angola - il mio -, soprattutto sul versante economico-commerciale. Lo conferma la Confindustria, le ambasciate dei due paesi, ed ovviamente il Ministero dell’Economia angolano.

A prova di questo, si è conclusa da poco la Fiera internazionale di Luanda (FILDA), a cui hanno partecipato per la prima volta, oltre una decina di aziende italiane. L'appuntamento commerciale va assumendo un’importanza sempre maggiore nel contesto africano e internazionale. Tanto che per la prima volta si sono superati i mille espositori. La presenza italiana è stata supportata dall'ambasciata italiana a Luanda.

NUOVE PROSPETTIVE. Il 29 ottobre del corrente anno, si terrà a Luanda, l'Angola international forum, la prima conferenza internazionale sullo stato e le prospettive dell'industria angolana. I temi principali saranno le prospettive e le opportunità di investimento e lo sviluppo delle infrastrutture nei settori: oil & gas; mining; energia, acqua e risanamento; agro-industria e industria della trasformazione; trasporti e logistica.

In questo contesto, l’Angola vuole attrarre aziende europee - italiane, spagnole e portoghesi in particolare - come ha spiegato il consigliere del ministro dell'Economia di Luanda, Licinio de Freitas Vaz Contreiras, il quale ha aggiunto che ci saranno benefici importanti e condizioni favorevoli per gli investitori. I settori chiave saranno l'agricoltura, l'agro industria, la produzione di materiali per la costruzione e i servizi di supporto a queste aree, ambiti nei quali l’Italia ha molto da vendere in questo momento di piccola ripresa.

Via | #fpb aka #angola2017

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miércoles, 21 de agosto de 2013

EXEMPLOS - Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento elogia Isabel dos Santos

Isabel dos Santos
Donald Kaberuka, Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, apontou Isabel dos Santos como empresária exemplar no contexto do desenvolvimento das economias africanas.

“A Isabel é um exemplo para as mulheres africanas, mas não só, é um exemplo para todos os africanos”, afirmou na reunião do BRICS Business Council, um evento de alto nível que reuniu em Joanesburgo, de 19 a 20 de agosto, representantes políticos e empresários do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (os chamados BRICS) e de outros países africanos para discutirem medidas concretas para aumentar os laços negociais, comerciais, de industrialização e de investimento entre os países BRICS e África.

A sessão, em que Isabel dos Santos participou na qualidade de administradora da Unitel e do Banco BIC, foi moderada por Donald Kaberuka e contou também com a participação de Johann Rupert, presidente da Richemont And Remgro, Mo Ibrahim, presidente da Fundação Mo Ibrahim, Alhaji Aliko Dangote, presidente do Dangote Group e Jim Ovia, co-fundador do Zenith Bank.

Dinheirovivo|Agências

martes, 20 de agosto de 2013

SOBRE A POLÍTICA DE QUADROS EM ANGOLA | O país necessita de uma legislação específica

Faltam Juizes em Angola

Dia sim, dia não, recebemos informações relativas a falta a de quadros angolanos, falta de homens e mulheres formadas e/o instruídas para responder as crescentes necessidades de um país em constante desenvolvimento, de uma sociedade cada vez mais complexa. Tais informações, porem, são incompletas, visto que justificam com dados claros e consultáveis, a situação dos quadros angolanos dentro e fora do país.

Quem se recorda das brilhantes iniciativas dos Quadros Angolanos no Exterior? Em 1990, realizou-se em Lisboa o 1º Congresso dos quadros angolanos no exterior, seguiram-se encontros em vários países da diáspora, e no fim do percurso, em 2004, realizou-se em Luanda o 1º Encontro de Quadros Angolanos na diáspora. Uma iniciativa salutar que muitos esperavam se repetisse por muitos anos a seguir. A título de reflexão: quais foram as conclusões dos últimos eventos? Quais políticas se elaboraram para dar sequência as conclusões dos mesmos? Quem hoje deve responder por tais questões? O que é feito daqueles que encontraram colocação? São tantas as problemáticas abertas que nem adianta continuar a questionar.

Sem sombra de dúvidas, Angola necessita de quadros. Mas, uma questão surge espontânea: o que se faz para melhor aproveitar os quadros que temos? Existe alguma instituição que se ocupa da localização e avaliação dos mesmos, em vista de possíveis colocações nas várias partes de Angola? O que faz o Ministério da Educação sobre este aspecto? Até quando teremos que esperar para vermos aplicadas algumas das conclusões dos encontros a cima citados?

O capital intelectual não se compra, e constitui "pedra" estratégica na construção de um país que se respeite. A "Trincheira firme da revolução em África" constrói-se com angolanos - e amigos comprovados - capazes de darem o melhor de si por esta pátria. Como podemos liderar a SADC se ainda importamos para Luanda cebola e tomate? Onde estão os milhares de jovens agrônomos que estudaram em Cuba? Eis então a constatação da necessidade de um quadro legislativo sobre este aspecto.

Considerando as várias necessidade do nosso país, vamos esperar trabalhando. Vamos esperar pressionando para que, no mais curto espaço de tempo, o Ministério da Educação unido ao da Juventude e Desporto possam criar políticas comuns em vista da valorização dos quadros angolanos, dentro e fora do país. É junto o momento "Que se crie uma instituição" que vele absolutamente sobre a situação do quadros; uma instituição que tenha dados actualizados sobre as necessidades estratégicas que a nossa econômica e sociedade em desenvolvimento; uma instituição com personalidade jurídica e alta "reputation" de modos que possa sugerir aos jovens em quais campos formar-se em vista da construção de Angola. Os jovens necessitam de orientação.

Angola pode, mas temos que participar.


Cfr. Aprofundamento últil:
- Dados estatísticos sobre a formação de quadros angolanos dentro e fora de Angola. Inclui a história da educação em Angola. http://tinyurl.com/kne25fp
- Notícia da Angop sobre os "Quadros angolanos e condições de vida".http://tinyurl.com/knm823q


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